terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Reunião do Presbitério do Salvador... avaliar para avançar!

“Acorde, levante, lute” (Edson Gomes/cantor de reggae do Recôncavo baiano)
Sexta à tarde (04/01/13) na IPU em Gov. Mangabeira, a SUPRE se reuniu para ouvir o que cada comunidade estava desenvolvendo de forma criativa e participativa em seus contextos específicos, com o intuito de troca de experiências e desafio mútuo em cada abordagem. Neste sentido, parabéns a direção da SUPRE do PSVD e às locais. Vocês são uma bênção no ministério de cada Igreja.
Durante a noite, uma liturgia com a participação de muitos pastores da IPU e também de Nelson Kilpp (teólogo-luterano). A reflexão foi feita pela Reverenda Sônia Mota... Fomos desafiados a sermos servos prontos para a missão. Após o culto, a Assembléia Ordinária do PSVD foi instalada e, as comissões foram estabelecidas para analisar os documentos específicos, a fim de que a resolução ocorresse de maneira adequada.
Já no sábado (05/01/12) pela manhã, a liturgia ficou na responsabilidade da IPU de Itapagipe (criativa e encantadora) e a reflexão (sermão de prova) foi feita por Percílio Bispo da Silva. Fomos desafiados a experimentar a graça de Jesus de Nazaré e clamar (lutar) para recebermos a vitória. Uma comissão específica o avaliou e a comunidade também teve a oportunidade de tirar dúvidas com o candidato ao ministério. Ainda pela manhã e à tarde, as comissões trabalhavam e durante a noite, uma social (lazer; brincadeiras; músicas; poesias; declarações de amor...).
No domingo pela manhã (06/01/13), a liturgia (devocional) ficou na responsabilidade da IPU em Muritiba, onde foi enfatizada a relevância das três virtudes teologais. A saber: fé, esperança e amor... Após contrição; confissão; adoração; houve a celebração do amor (onde cantamos a música Monte Castelo-Legião Urbana).  Daí ocorreu o retorno às atividades das comissões... Passando este momento, um culto de ordenação ao ministério pastoral do irmão Percílio, reflexão do Rev. João Dias (o pastor deve ser a voz), houve também a celebração da eucaristia e fomos desafiados ao serviço (revolucionário) do Reino de Deus. Isto é, nos deparamos e cantamos a pergunta nossa de cada dia: o que estou fazendo se sou cristão?
É importante salientar que a comunidade da IPU de Mangabeira acolheu a reunião do PSVD de forma aconchegante (refeições, casas dos irmãos...) através do Rev. Dagoberto Pereira (moderador do PSVD) e pastor desta comunidade, obrigado. Citar nomes é sempre complicado, e, por isso mesmo, a tod@s que de uma maneira ou de outra participaram desta jornada, que o Deus de vida e justiça caminhe o teu caminho. E, lembrando de forma fragmentada a canção de Edson Gomes quando diz: “vamos amigo lute, senão agente acaba perdendo o que já conquistou”.
                                                   Fraternalmente,                          
Cláudio Márcio[1]



[1]  Este pequeno texto é apenas um olhar, uma voz.

O meu louvor...

Ao Deus que me oferece colo, o meu louvor;
Ao Deus que me acolhe em seus braços, o meu louvor;
Ao Deus que no olhar transmite ternura, o meu louvor;
Ao Deus que é capaz de dialogar (com voz suave), o meu louvor;
Ao Deus que caminha no meu caminho, o meu louvor;
Ao Deus que sabe sorrir, o meu louvor;
Ao Deus que sabe brincar, o meu louvor;
Ao Deus que chora ao meu alado, o meu louvor;
Ao Deus que sentado à mesa me diz: passa a farinha meu camarada, o meu louvor;
Ao Deus que no ouvir Luiz Gonzaga e ou o reggae do Recôncavo e começa a dançar, o meu louvor;
Ao Deus que ao ouvir o som do berimbau bate palmas, o meu louvor;
A este Deus (brasileiro-nordestino), o meu louvor.
Há braços
Cláudio Márcio


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O COTIDIANO COMO A CASA DE DEUS...

O ano começou, e, os problemas não demoraram em aparecer. Mas, sei em quem tenho crido!
E, a minha crença me faz ver dias melhores;
Minha crença me faz ver o sol brilhando...
Alienação?
Não!
Costumo chamar essa experiência de uma espiritualidade engajada... Na verdade, tantos já defenderam isso antes de mim. Nada de novo! Contudo, trago a memória o que move minha jornada.
Assim, vou experimentando Deus em cada esquina e ou praça;
No meio da feira e na universidade;
Entre as crianças e os (as) de cabelos brancos;
Na roda de capoeira e de samba;
O Deus que defendo é alegre e sabe dançar!
O Deus que acredito é tão simples que esses dias ao sentar-se à mesa para comer me disse: - Quero um pão com ovo e um cafezinho...
Limpei a casa toda e Ele me disse: posso ir ao quintal arrancar uma acerola? E, tirando a sandália, pisou na terra e sorriu.
O Deus que acredito extrapola o Templo e celebra a rua;
AMÉM!
Há braços
Cláudio Márcio