Por: Cláudio
Márcio[1]
“E
na mesma hora Jesus curou UMA RUMA
de enfermidades, males, espíritos maus e deu vista a muito cegos” (Lc 7:21\
Bíblia do matuto)
Pai-Mãe
de infinita compaixão vem nos socorrer!
A vida com seus
inúmeros desafios exigem de nós fé e coragem. Gil estava certo “a fé não costuma faiá”.
Hoje me lembrei da
narrativa bíblica em que os discípulos de Jesus ficaram apavorados em meio à
tempestade, e enquanto isso, Jesus “tirava um belo cochilo”, ou como diria o
saudoso João Dias: “uma soneca pastoral”.
Senhor, o vento forte
em nosso barco parece chegar com muita força...
Temos
amigos e familiares enfrentando doenças;
A falta de emprego
gerando caos em muitos lares;
As violências da cidade
nos deixam apavorados;
As drogas fazem com que
irmãs da comunidade religiosa revelem sofrimento no olhar pela situação de seus
filhos...
Tenha
piedade de nós, Senhor! O que nos deixa com medo no barco é tão pequeno que não
“atrapalha teu sono?”.
Nossa fé se renova,
pois sabemos que “até o vento e o mar lhe obedecem”. Sabemos em quem temos crido.
Temos conhecimento
também que a nossa existência é feita de dores, choros, perdas... Também
celebrações, resistências, reinvenções da jornada...
Como sugere o velho Raul: “temos dois pés para cruzar a ponte”.
De
fato: Tua presença é real sempre, assim, chorando-sorrindo sou Teu Pai-Mãe.
Fui capaz de ouvir a
doce voz do Senhor através de uma bela interpretação musical do meu amigo
presbítero-seminarista Júnior Amorim da
IPU de Itapagipe em Salvador. O Senhor
me disse: “Eu o Senhor teu Deus te
tomo pela mão direita e te digo não temas que eu te ajudo”.
(Prece feita em 28-06-18)
[1]
Reverendo da IPU de Muritiba (cidade serrana do Recôncavo da Bahia).
Nenhum comentário:
Postar um comentário