“Eu me agarro a ti,
Senhor, e tu me seguras com tuas mãos!” (Sl 62.9)
Por: Cláudio Márcio
O Advento oferece esperança para um novo
tempo.
Calendário litúrgico reafirmado, reinventado
novamente.
A crença que a força da luz dissipará as
trevas.
Pois, da periferia chega o menino-Deus.
Um sem-teto
Exilado na infância
Carpinteiro junto ao
pai
Anunciador da
redenção
O Reino já (ainda não) chegou.
A defesa da vida dos sujeitos sociais plurais.
A religiosidade da aparência é denunciada.
Toda opressão precisa acabar.
Amou até o fim
Sarou ao tocar nos
excluídos
Um missionário
andarilho
Um diácono da
libertação
Sua pedagogia valorizou o chão pisado.
Ensinou por todos os lados o exercício da
compaixão.
Ameaçou todo um império como símbolo de
subversão.
Defendeu a justiça e sugeres emancipação.
Brincou com crianças
Partiu o pão
Dialogou com
mulheres
Festejou com um copo
de vinho
Ah, menino-Deus, que foi acolhido por Maria.
Deus-menino que foi carregado no colo.
Sua Humanidade é tão Divina que habitou entre
nós.
Quando criança chorou na manjedoura para que pudéssemos
um dia sorrir.
(Prece feita 06-12-18)
Muito bom!!!
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