Por:
Cláudio Márcio R. da Silva[1]
O
sol briga com as nuvens e hoje irá vencer
Brilhará
com a força da recriação como mãe na hora do parto
Dor
e beleza dão as mãos como poesia periférica
Do
possível caos a nova ordem fé, festa e luta
Sou
mensageiro da esperança e fazedor do esperançar
Toda
nebulosidade é dissipada com luz de dentro e de fora
O
mutirão da humanização é por garantia de direitos sociais
No
beijo da paz e da justiça o pão e o livro se tornam um
Já
pegou sua marreta? Derrubamos muros e construímos pontes
Já
se sentou na mesa da fraternidade? Ninguém pode ficar de fora
Já
afirmou seu lugar identitário? Não negue o do outro
Já
falou o suficiente? Agora é hora de ouvir
Vamos
precisar de muitas mãos com seus saberes e fazeres
Vamos
precisar de muitas cores, muitos cheiros e sabores
Vamos
precisar de muitos sons que produzam beleza como os pássaros matinais
Vamos
precisar de todos e todas que ainda acreditam no amor
Rev.Pr.CLAUDIO MARCIO,
ResponderExcluira hora nos íntima à ORAÇÃO, conclama todo aquele que segue o Cristo a um renovado posicionamento do que faz, para que faça ainda mais solidariamente... para que não se contente com o conforto da contemplação, apenas, mas assuma a Solidariedade como compromisso.
O campo é vasto, a messe precisa de operários, de atitudes iluminadas pelo Espírito do Senhor...
Sigamos 🎯
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