quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PARALISAR PARA MOBILIZAR

MOVIMENTO ESTUDANTIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
Nota publica do coletivo de paralisação
#PARALISARPARAMOBILIZAR
Diante das decisões divulgadas pelo reitor da UFRB no dia 26 de Setembro de 2011, deliberamos e entendemos que devemos uma explicação a sociedade e não somente a universidade.
O primeiro ponto refere-se à formação da mesa de negociação e da câmera Inter setorial. Nesta nota publica, a reitoria avalia que somente estas ações seriam necessárias para a plena comunicação. Esquece-se esta que, a multicampia, um sistema herdado da ditadura militar, onde os campi foram descentralizados serviam apenas para desarticular ideias importantes. Além disso, esta mesma reitoria esqueceu também que os estudante da UFRB ainda estão se organizando. No entanto, para alçar uma discussão foi preciso que embasássemo-nos com documentação necessária para apurar as irregularidades dos campi de Cruz das Almas, Cachoeira, Santo Antônio de Jesus e Amargosa. Ainda neste ponto a reitoria nos acusa de causar “prejuízos” administrativos, financeiros, sociais e acadêmicos. Contudo, avaliamos que o prejuízo maior quem sofre é a sociedade que deposita regularmente pagamentos via impostos e não sabe no que este dinheiro é aplicado. Prejuízo será formar profissionais sem qualificação colocando em risco essa mesma sociedade que não terá o retorno desejado.
A segunda questão colocada pelo reitor sobre a “ideia fixa” de falarmos somente da PROPAAE, não é descabida. Mesmo sendo pouco mais de 10% da população estudantil da UFRB a usufruir dos benefícios, entendemos a importância e a necessidade dessas politicas afirmativas e o quanto elas precisam ser ampliadas, visto que 70% dos estudantes da UFRB são originários das classes C, D e E, e aproximadamente 80% do corpo estudantil se declara afrodescendente. O que nos espanta é a reitoria utilizar a PROPAAE como manobra de retaliação para com este movimento. O Coletivo insiste em reafirmar que as dependências administrativas necessárias para efetivar os benefícios devem e podem executar suas atividades.
A terceira questão referente às agressões verbais ocorreu de ambos os lados. Se houve por parte deste movimento atitudes intempestivas pedimos publicamente desculpas. O nosso intuito era nos fazer ouvir diante da impossibilidade de permanecermos no mesmo local para discutir as melhorias que servirão tanto aos professores, servidores quanto aos estudantes. Discordamos ainda da informação que não existe uma representação única por parte do movimento. Temos vinte pessoas (efetivos e suplentes) que estão responsáveis para comparecer a mesa de negociação, sendo que presencialmente apenas dez participam dessas reuniões por vez. Lembramos ainda que o reitor deveria implantar o sistema de negociação proposto em 2008 quando as mesas eram abertas e democráticas congregando todos os estudantes.
O quarto ponto se refere à palavra “greve”, não estamos fazendo greve e sim paralisação. Não somos remunerados para fazer este movimento que é apartidário, independente e democrático.
O ultimo ponto trata da dissolução da mesa de negociação por parte do reitor. Nós do Coletivo de Paralisação reiteramos a importância e a necessidade de retomarmos as negociações a fim de estabelecer um diálogo e encontrar soluções acerca dos impasses.
Informamos ainda à sociedade que a ocupação da UFRB pelos estudantes está fundamentada em documentos da Controladoria Geral da União (CGU) que revelam irregularidades nas obras licitadas até o ano de 2009. Segundo a CGU, os resultados dos trabalhos que constam no relatório nº 245382, foi verificado que não há conformidade entre a documentação apresentada pela UFRB com as exigências do Tribunal de Contas da União (TCU). Foram destinados, através do Programa, "Brasil Universitário", que diz respeito a 87,4% (valor de R $83.945.054,00) dos recursos geridos pela Universidade no exercício de 2009 (total de R$ 96.088.427,00)”. A falta de desempenho da UFRB foi justificada varias vezes por “dificuldades técnicas e gerenciais e da carência de recursos humanos especializados”. Observamos que somente no campus de Amargosa, cujo terreno foi drenado para receber as instalações da UFRB, foram gastos cerca de 9 milhões de reais. Contudo, as instalações/estruturas não correspondem às verbas aplicadas, como exemplo o curso de Educação Física que não possui um complexo poliesportivo que é de suma importância para formação profissional. Já no campus de Cruz das Almas mesmo tendo disponível R$ 1.356.385,52 o complexo de laboratórios de Engenharia Florestal sequer tiveram as obras licitadas. Ainda no mesmo campus, uma verba destinada no valor de R$ 3.839.034,88 para construção do hospital de Medicina Veterinária não foi utilizada no seu total, pagando apenas á empresa o valor de R$ 259.796,97.
Ressaltamos ainda que os 96 milhões poderiam ter sidos administrados em reformas de prédios já existentes, aquisições de equipamentos, mobílias e outros gastos para a implementação dos campi. Isso sem citar os indícios de superfaturamento nas obras dos 7 laboratórios do campus de Cruz das Almas notificados pela CGU referentes ao relatório de 2010, entregue em março de 2011. O que nos faz perceber que a falta de laboratórios, salas de aulas equipadas, acervos bibliográficos e outros itens para a formação plena deixaram de ser adquiridos por falta de uma boa administração. Neste momento, estamos nos mobilizando para que os estudantes da UFRB possam efetivamente contribuir para o desenvolvimento do Brasil.
Queremos profissionais plenos para a sociedade brasileira, não apenas meros reprodutores de ideias abstratas. Continuaremos a divulgar o que está ocorrendo na UFRB para que a sociedade brasileira tenha pleno conhecimento dos investimentos federais. Todos nós pagamos impostos que se revertem em verbas para fazer o Brasil. Os investimentos na UFRB não são diferentes. Queremos uma UFRB decente.
Fonte:

Coletivo Paralisar para Mobilizar
27 de setembro de 2011
http://www.paralisarparamobilizar.blogspot.com/



domingo, 25 de setembro de 2011

AH, COMO EU QUERO...

Cada manhã diante de Tua presença percebo que tenho muito a aprender, a viver, a cuidar, a sorrir, a celebrar... Mas, os compromissos diversos do cotidiano insistem em me afastar da beleza da Tua criação. Não tenho mais tempo de ouvir os pássaros que cantam a me alegrar. Não sinto o gosto do café e ou do pão... Pois, essa e outras práticas são feitas quase que mecanicamente, sem reflexão, sem estar por inteiro...


Quero poder sentar à mesa da fraternidade sem tempo para levantar... Quero brincar em uma piscina até os dedos enrugar... Quero ouvir meu reggae e meditar... Quero ler um livro sem pressa de acabar... Quero dormir só mais um pouco ao lado de minha amada sem me preocupar... Quero jogar um dominó mesmo se for para passar...


Quero ver as crianças na escola a estudar... Quero ver incentivo do governo para o salário do professor melhorar... Quero ver o pão na mesa do pião a trabalhar... Quero ver a saúde e a acessibilidade dando as mãos para dançar... Quero que cada brasileiro entre nessa dança... Quero que os marginalizados definitivamente tenham seus direitos garantidos e aplicados...


Quero que as mulheres tenham salários dignos e não mais sejam agredidas... Quero que todos tenham a liberdade de exercer sua espiritualidade e ou religiosidade sem serem criminalizados... Quero que os muros das Universidades e das Igrejas caiam no chão, ... Quero que as praças encham-se de namorados, de crianças, de velhos, de justiça e dignidade... Quero que @s negr@s não sejam julgados e condenados pela cor de sua pele... Quero que os homossexuais não sejam agredidos e ou mortos pela intolerância e preconceito de muitos...


Quero ver a alegria sorrindo para mim... Quero sentir o perfume de uma flor... Quero olhar as estrelas... Quero transformar essa realidade de morte... Quero sujar as mãos na construção de outro Brasil e ou mundo... Quero ouvir o som dos tambores anunciando: eis que faço nova todas as coisas!


Quero ser de verdade no e com o mundo (quem sabe assim, minha vida tenha sentido). Sim, como eu quero... Fraternalmente,


Cláudio Márcio



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Passa a farinha aí...

Pai-Mãe de toda criação, me lanço diante de Ti em minha totalidade.


Sei que Tua mão forte e carinhosa está estendida para mim. Ora, arrancando pedras no caminho... Ora, batendo uma na outra e dizendo: vamos lá! Você consegue!


Sei que Tua voz alegre, forte me diz: Muito bem!Tenho tanto orgulho de você! E, evidentemente, em outros momentos... Assim não rapaz! Tenha mais cuidado!


Olha Deus do Brasil, do Nordeste, da Bahia, do Recôncavo baiano, de Muritiba... Como é bom me relacionar contigo! Que bom perceber o quanto somos amados por Ti. Que bom ver que o Senhor celebra a vida conosco em cada esquina... Em cada reggae tocado, em cada apresentação do samba de roda... Que bom é esse som do berimbau não é senhor?


Quando estou com você: meu coração encontra paz; sinto-me tão amado; protegido. Percebo que o Teu Reino é infinitamente maior que minha maneira de ver, pensar e sentir a fé cristã. Por isso, a todo tempo na história tens levantado homens e mulheres para semearem a semente da esperança, do respeito, da justiça, da fraternidade.


Assim, me lanço diante deste mistério profundo que ora se revela e ora se esconde. Confiando neste ardor em meu coração que de alguma maneira minha vida precisa ser sinal de Tua presença. Ajuda-me! Preciso de Você!


Olha só, quero brincar, dançar, comer com você!


Pode ser uma tapioca, um cuscuz, uma maniçoba, um acarajé, uma feijoada... O que o Senhor quiser! Pode pedir mais farinha, pimenta... Agora, é uma comida forte! Você topa? Outra coisa: pode se sentir em casa! Se desejar, pode comer de mão (é muito bom)! Depois, tem a esteira e ou uma rede... Fique a vontade... Minha casa é a Tua casa.


Ah sim, Tua mão também pode ser usada para bater na minha e dizer: valeu!


Forte Abraço,


Rev. Cláudio Márcio





segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PERCEPÇÕES DE UM REVERENDO...


Na EBD em Muritiba!


“As Sagradas Escrituras são o padrão de doutrina e ética. Reconhece-se, contudo, diante delas, o direito a diferentes posicionamentos exegéticos e teológicos os quais, sob a influência de condicionamentos históricos, culturais e sob a orientação do Espírito Santo, transformaram-se e se transformam de acordo com as necessidades dos homens e passaram a constituir verdadeiro patrimônio espiritual da Igreja.” (Princípio de Fé e Ordem da IPU)



No dia 03/09/11 em nossa EBD na IPU em Muritiba tivemos uma manhã muito desafiadora, onde nos deparamos com questões que nos deixam sem sono... Pois, entendemos que precisamos nos articular mais e melhor para que o Reino de Deus possa efetivamente proporcionar outras realidades em nosso viver social. Desta maneira, é que Jussiana e Mércia (estudantes da UFRB, do CAHL e do curso de Serviço Social), estabeleceram um diálogo entre a bíblia e a sociedade. Assim, o tema escolhido por essas irmãs foi: CARIDADE: Entre a alienação e a emancipação!


Ora, evidente que este tema traz provocações a comunidade cristã, uma vez que, no afã de fazer o bem, muita comunidade eclesiástica tem alienado homens e mulheres no seu cotidiano na perspectiva da acomodação, da inércia, da não emancipação desses sujeitos na história. Ou seja, é dever de cada cristão não só cobrar dos governantes e ou líderes a aplicação de seus direitos, mas também de fiscalização e ou militância em favor da justiça, da fraternidade, de relações mais igualitárias.


Desta maneira, é necessário perceber que: A) Ao conhecermos o Cristo que é verdade, os nossos olhos precisam se abrir para uma nova realidade. Isto é, um novo olhar do humano para ele mesmo, pois, este é capaz de criar e recriar sua história; B) Quantas vezes com a distribuição de cestas básicas, roupas, sopão... (se é emergencial tudo bem), mas se não, como comunidade eclesiástica, temos agido corretamente? C) O Cristo que multiplica os pães e peixes não é o mesmo que manda Pedro pescar (para que impostos fossem pagos)? D) Os eclesianos conhecem a Lei Maria da Penha? O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)? O Estatuto do Idoso? Conhecem como funciona o Programa Bolsa Família? Estamos ensinando essas leis e esses direitos na nossa comunidade?


Assim, acreditamos que a comunidade de Jesus de Nazaré espalhada neste chão deve testemunhar da graça do Filho de Deus e também lutar contra as dominações nas dimensões político-econômico-ideológicas que animalizam o humano e insistem em oferecer migalhas como favores e não efetivação de direitos que historicamente foram negados a homens e mulheres em cada esquina da invisibilidade social.


Contudo, o debate não encerrou em nossa EBD... Mas, fomos para casa dispostos e cientes que temos que debater muito mais este tema e que, sobretudo, em muitos momentos temos agido errado e achando que estávamos fazendo o bem...


***


Na UFRB e a GREVE!


CHEGA!


"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."


(Paulo Freire)



Neste momento marcado por tantos embates político-ideológico que a nossa UFRB se encontra, nos deparamos com questões e interesses múltiplos no rosto, na fala, na escrita de cada um que participa de um jeito ou de outro deste processo de busca de garantia de direitos em que, sobretudo a categoria de estudantes leva a pior.


Desta maneira, venho manifestar minha indignação com o descaso com a educação pública de qualidade, em que professores, técnicos e, sobretudo estudantes que sonharam com a possibilidade de uma vida melhor, se depararam com a realidade e acordam em uma universidade que carece URGENTEMENTE de avanços mais significativos na busca de excelência acadêmica.


Ora, pensar que nada foi feito seria injustiça de minha parte. Contudo, há necessidades emergenciais mínimas que não são garantidas nem aos professores e aos técnicos, nem tampouco aos estudantes. Desta maneira, o que fazer quando o diálogo na mesa não é o suficiente?A resposta é: GREVE DO MOVIMENTO ESTUDANTIL! PARALISAR PARA MOBILIZAR! Essa é a nossa voz, o nosso grito, a nossa esperança! O desejo profundo de ver a educação sendo usada como instrumento de emancipação, e de transformação social. Porém, de um modo geral não é isso que salta aos nossos olhos!


Percebemos que como bem cantou Sine Calmon “esses homens não se cansam do poder” e a educação torna-se mercadoria na mão de mercenários que se preocupam mais com sua conta bancária do que com o outro! Contudo, quem é este outro? Ora, evidente que é o pobre, o negro, o índio, a mulher, o homossexual... Que por mais que políticas públicas sejam garantidas, ainda há um débito histórico desanimador.


Entretanto, o que cabe a nós estudantes da UFRB? Só reclamar? Achar que somente quem dorme nos centros aderiram à greve? Permanecer nesta desculpa de que a greve é o último passo? Você sabe quantas negociações já foram feitas? Você sabe que muitos pontos de pauta são os mesmos? E, o que isso significa? Que não há um compromisso com a educação pública! Que não estamos na agenda do Reitor! Que os nossos centros possuem demandas básicas para a permanência de cada estudante!


Assim, defendo e acredito que nós estudantes da UFRB buscamos uma educação de qualidade! Buscamos uma instituição que nos capacite para o mercado de trabalho! Buscamos um referencial que nos traga prestígio! Buscamos o que é direito nosso! Buscamos através de uma práxis, transformar o nosso chão!Chão bonito e sofrido...


Sim! Acreditamos que toda realidade que é socialmente construída pode ser transformada e ou ressignificada. Sim! Acreditamos que não só podemos como devemos modificar as estruturas de morte, é tempo de vida! Sim! Somos sujeitos históricos e um EVENTO pode trazer um paradigma mais igualitário e qualitativo para tod@s.


Logo, exponho minha indignação... Chega! A educação como qualquer outro elemento pode ser usado para libertar e ou escravizar! Como cada um de nós de tod@s instâncias da UFRB estamos usando?


Há braços


Cláudio Márcio (UFRB/CAHL/CISO)


domingo, 4 de setembro de 2011

MOÇÃO DE REPÚDIO



OS MECANISMOS DE PARALISAÇÃO, OCUPAÇÃO E GREVE SÃO FERRAMENTAS HISTÓRICAS NO PROCESSO DE LUTA E REINVIDICAÇÃO DE CLASSE. PAUTADOS NA LIVRE EXPRESSÃO E AUTO-ORGANIZAÇÃO DOS SUJEIT@S EM BUSCA DE UMA SOCIEDADE JUSTA E IGUALITÁRIA, ONDE POSSAM EXPRESSAR E TER CONDIÇÕES OBEJTIVAS DE CONSTRUÇÃO DA AUTÔNOMIA HUMANA E ABOLIÇÃO DAS CONTRADIÇÕES DE UNS QUE A TEM APENAS O NECESSÁRIO PARA SOBREVIVER E OUTROS POUCOS QUE USUFUREM DAS PRODUAÇÃO QUALITATIVA DA SOCIEDADE.
NÓS, MOVIMENTO ESTUDANTIL EM PARALISAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E OCUPAÇÃO DO CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS – CAHL – REPUDIAMOS PUBLICAMENTE AS AÇÕES DE RETALIAÇÃO CONTRA O MOVIMENTO ESTUDANTIL DA UFRB TIRADAS PELA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DESSA UNIVERSIDADE. BEM COMO O CORTE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NA ASSEMBLÉIA GERAL (01 DE SETEMBRO), A MESMA AÇÃO NO CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES – CFP. A REDUÇÃO DA COMUNICAÇÃO D@S ESTUDANTES DE TODOS OS CENTROS COM A RESTRIÇÃO DE ACESSO A SITES, BLOG’S, FACEBOOK E OUTROS VEÍCULOS INTRANET DE MOBILIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO.
O QUE SE PERCEBE COM ESSAS AÇÕES É QUE A ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DA UFRB MAIS UMA VEZ RETOMA TÁTICAS DE REGIMES ANTI-DEMOCRÁTICOS USANDO DE AÇÕES DIRETAS DE CRIMINALIZAÇÃO E DESRESPEITO CONTRA O MOVIMENTO ESTUDANTIL, COMO A MANIPULAÇÃO E CONTROLE CENTRALIZADO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E NÃO FORNECIMENTO DO ÍTEM BÁSICO DE SOBREVIVÊNCIA HUMANA: A ÁGUA.
MAIS UMA VEZ, COLOCAMOS EM XEQUE A POSSIBILIDADE DE VISLUMBRAR UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA, GRATUITA, DE QUALIDADE E SOCIALMENTE REFERENCIADA TENDO EM VISTAS AS POLÍTICAS DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DA UFRB, PRESIDIDA PELO REITOR PAULO GABRIEL SOLEDADE NACIF.
OCUPAD@S DO CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES,LETRAS
CACHOEIRA, 04/09/11