“Deem graças ao Senhor porque ele é bom; o seu amor
dura para sempre” (Salmos 107:1)
Por: Cláudio Márcio[1]
Diante dos desafios temos também novas
possibilidades e, sem dúvidas alguma, a IPU tem muitas razões para agradecer a
Deus. Somos uma igreja corajosa, profética e acolhedora. Somos uma igreja reformada,
ecumênica e que assume uma espiritualidade diaconal e libertadora.
Sabemos que muito já foi feito com amor,
responsabilidade e criatividade. Sabemos também que temos muito a construir
neste “chão chamado Brasil”. É preciso ouvir a voz de Deus nos chamando para o
grande mutirão do Reino. Enquanto escrevo, rogo ao Espírito Santo (subversivo)
que recrie nossa amada IPU.
Como comunidade que tem centralidade na Palavra
de Deus precisamos de coragem para fazer releituras em nossa contemporaneidade,
isto é, não se pode deixar toda herança dos nossos irmãos e irmãs que fundaram
a IPU, todavia, não podemos também ficar sem perceber contextos diferentes
hoje.
Lembremos que “a Igreja sobrevive quando
reconhece a necessidade constante de reforma” (Manifesto de Atibaia\1978).
Dessa forma, devemos “dar, pelo púlpito e por todos os meios de doutrinação,
expressão do Evangelho total de redenção do indivíduo e da ordem social”
(Pronunciamento Social\1978), uma vez que, “Deus não tem endereço certo.
Trabalha em todo lugar onde os humanos lhe abrem uma oportunidade”
(Zwinglio Mota Dias). Que cada um(a)
possa responder ao Senhor e a si mesmo sobre a indagação feita pelo nosso
saudoso João Dias de Araújo: “que estou fazendo se sou cristão?”.
Irmãos e irmãs, sigamos o conselho do
salmista ao dizer: “Bendirei o Senhor o tempo todo! Os meus lábios sempre o
louvarão” (Salmos 34:1). Vamos juntos e de mãos dadas fazer o que será! Avante,
IPU!
[1] Pensando sobre os 41 anos da IPU
(setembro) de 2019
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