Por:
Cláudio da Chaga Soares[1]
Quando a Trindade me
carregou no colo, tal como a criança que se aquieta nos braços da Mãe, eu me silenciei
em seu aconchego.
Pois, nEla, eu fui
acolhido como criação e, Ela, - por me amar tanto -, fez-se Palavra/Gente e
permitiu-me que sentisse o seu perfume suave e seu sorriso amigo.
Quando Deus me tomou em
seu colo, o seu Sopro criador remoçou-me, renovou a minha face e convidou-me a Esperançar utopias: vento de
coisa boa, alegria do encontro com sabor
de Vida.
Ó Trindade, como é bom
estar em Ti e deixar-me embalar em seus braços de Mãe. Amém!
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