sexta-feira, 3 de julho de 2020

QUANDO A TRINDADE ME CARREGOU NO COLO


Por: Cláudio da Chaga Soares[1]

Quando a Trindade me carregou no colo, tal como a criança que se aquieta nos braços da Mãe, eu me silenciei em seu aconchego.
Pois, nEla, eu fui acolhido como criação e, Ela, - por me amar tanto -, fez-se Palavra/Gente e permitiu-me que sentisse o seu perfume suave e seu sorriso amigo.
Quando Deus me tomou em seu colo, o seu Sopro criador remoçou-me, renovou a minha face e  convidou-me a Esperançar utopias: vento de coisa boa, alegria do encontro  com sabor de Vida.
Ó Trindade, como é bom estar em Ti e deixar-me embalar em seus braços de Mãe. Amém!




[1] Reverendo da Comunidade Presbiteriana Unida de Vitória (IPU).

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