Por: Cláudio
Márcio
[1]
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“Portanto,
que os homens orem e louvem em todo lugar, levantando as mãos, sem se irar e
sem ARENGAR” (1 Timóteo 2.8\ Bíblia
do matuto)
Ao Senhor que cuida de
nós, mesmo em dias que o sol insiste em se esconder. Sei que não estou sozinho.
Minha dor é temporária, ó Eterno.
Vejo a fé dos meus
irmãos e irmãs e reflito: preciso confiar e perseverar em sua presença, pois,
fez promessas para mim e iniciou uma linda obra em minha vida.
Sou
extremamente agradecido, Pai-Mãe. Sei que não sou merecedor. Sei cada vez mais
que sua Graça me tocou, logo, não posso me calar. Não posso não te servir.
És a razão de minha existência. Cantarei ao
teu doce nome todas as manhãs. Quando chegar o final do dia, junto às minhas
irmãs estrelas, me sentirei seguro sabendo que estou onde queres que eu esteja.
Ó
Deus, sei que não És cristão, portanto, que eu te
experimente nas ruas e praças. Que sejamos unidos na diversidade. Que a mesa da
fraternidade seja lugar de partilha de esperança. Que a linguagem da Babel gananciosa seja eliminada pela nova gramática
do Espírito Santo.
Preciso de uma nova
vida que só o Senhor pode me oferecer. Aqui, novamente, reconheço a cruz como
prova de amor por mim. Recrio-me diante do seu poder. Junto a tantos homens e mulheres desejo construir a OIKOUMENE.
Na mesa da comunhão só
não há um lugar, isto é, não tem lugar para ninguém recebendo as migalhas que
caem no chão.
(Prece
feita em 16-07-18)
[1]
Reverendo da IPU de Muritiba (cidade serrana do Recôncavo da Bahia).
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