Por: Cláudio Márcio R. da Silva[1]
Irmãos e irmãs, paz! Me dirijo a vocês neste
momento para lembrar que devemos andar com compromisso com a justiça e a
dignidade humana. Na verdade, Jesus nos diz no evangelho que seremos felizes se
tivermos fome e sede de justiça. Diante do cenário de fome e morte dos pequenos
do nosso Senhor é preciso ter compaixão, alteridade e empatia.
Como orar tanto, frequentar a igreja, ler o texto sagrado e andar com tanta indiferença e, por vezes, com ódio do próximo? Vocês preferem a interpretação do Deus distante, da guerra/sanguinário ao Deus presente encarnado que chorou, teve fome, dormiu, conversou com pessoas?