sábado, 14 de outubro de 2023

Deixai vir a mim os pequeninos...

 

Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus" (Lucas 18:16)

Por: Cláudio Márcio R. da Silva[1]

Temos muito a apreender com o pedagogo Jesus de Nazaré. A capacidade de escuta interessada, a empatia, o uso de imagens do cotidiano das pessoas, a transformação da realidade, o acolhimento sem distinção, os vários lugares dos saberes, a humildade de ser ensinado por outro, enfim.

Cada um(a) tem na memória um(a) professor(a) que marcou a sua maneira de ver o mundo, pois, acreditou em nosso potencial e nos sugeriu um caminho possível de caminhar. Desta maneira, para além do letramento formal, me refiro também a quem nos educou na informalidade.

sábado, 7 de outubro de 2023

ANDAR COM FÉ EU VOU...

 

Por: Cláudio Márcio R. da Silva[1] 

            Fé no avivamento da memória

             Fé na ancestralidade

             Fé no matriarcado

             Fé nos povos indígenas

             Fé na juventude negra

             Fé nas sementes crioulas

             Fé nas comunidades quilombolas

AFIRMAÇÃO DE FÉ...

 

Por: Cláudio Márcio Rebouças da Silva[1] 

Creio em Ti e sei que me amas Deus da compaixão

Creio em Ti que escutas minha voz e aponta a direção

Creio em Ti que enxuga minhas lágrimas e me toma pela mão

Creio em Ti que habitas as profundezas do mar e sua imensidão

Creio em Ti que seguras minha mão e me convidas para o mutirão

Creio em Ti que me ergues e me faz avançar na comunhão

Creio em Ti mistério profundo que me trouxe a salvação

Creio em Ti e me chamas para colaboração

Creio em Ti e no projeto da redenção

Creio em Ti e na ressurreição




[1] Reverendo da Igreja Presbiteriana Unida de Muritiba-BA.

domingo, 1 de outubro de 2023

O DESAFIO DE CUIDAR...

 

Por: Cláudio Márcio R. da Silva[1] 

            Nosso cotidiano é marcado por incertezas, por medos, por angústias que parecem não ter fim. Como sugere Tom Zé “tristeza não tem fim, felicidade sim”. Desta maneira, choramos, nos chateamos, ficamos decepcionados, nos cansamos no caminho e, por vezes, é muito difícil fazer o mutirão do esperançar.

            Corremos tanto e em tantos lugares parece que não conseguimos efetivamente se fazer presente com atenção no olhar e no ouvir. Vivemos, por vezes, no automático e suspeito que seja necessário repensar ações para não adoecermos.